A aviação geral, que engloba também a chamada aviação executiva, deve crescer no Brasil ao ritmo de 10% ao ano ao longo da próxima década. Segundo especialistas, cada vez mais a aviação executiva deixa de ser vista preconceituosamente como artigo de luxo, mas sim como uma ferramenta de negócios. A aviação de negócios é capaz de garantir aos passageiros economia de tempo, conectividade e privacidade a bordo para aproveitar o tempo para reuniões, negociações e outras tarefas impensáveis em um voo comercial.

Durante o período da pandemia, a segurança sanitária oferecida pela aviação privada tornou-se uma vantagem competitiva. Entretanto, mesmo durante períodos de normalidade, o setor já tem se estabelecido como essencial para o futuro dos negócios devido a sua capacidade de atender às demandas modernas. Com aviões e helicópteros cada vez mais modernizados, bem equipados e conectados, aliados à capacidade de alcance, a aviação geral disponibiliza a agilidade e a mobilidade necessária para fazer mais em menos tempo.

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